É o nome da produção literária do período situado entre o final da Idade Média e o início da Idade Moderna, ou seja, entre o século XV e o início do XVI.
O Humanismo português vai desde a nomeação de Fernão Lopes para o cargo de cronista-mor da Torre do Tombo, em 1434, até o retorno de Sá de Miranda de Itália, em 1527, momento em que introduziu em Portugal a nova estética clássica, designadamente o soneto, em versos decassilábicos.
Como o próprio nome diz, o ser humano passou a ser valorizado. Foi nessa época que surgiu uma nova classe social: a burguesia. Os burgueses não eram nem servos e nem comerciantes. O “status” económico passou a ser muito valorizado, muito mais do que o título de nobreza. Com o aparecimento desta nova classe social, foram surgindo as cidades e muitos homens que moravam no campo mudaram-se do campo para a cidade, sentindo-se declínio do Feudalismo.
Como o próprio nome diz, o ser humano passou a ser valorizado. Foi nessa época que surgiu uma nova classe social: a burguesia. Os burgueses não eram nem servos e nem comerciantes. O “status” económico passou a ser muito valorizado, muito mais do que o título de nobreza. Com o aparecimento desta nova classe social, foram surgindo as cidades e muitos homens que moravam no campo mudaram-se do campo para a cidade, sentindo-se declínio do Feudalismo.
As Grandes Navegações trouxeram ao homem confiança na sua capacidade e vontade de conhecer e descobrir várias coisas. O teocentrismo (Deus no centro do Universo) medieval deu lugar ao antropocentrismo, ou seja, o homem passou a ser o centro de tudo e não mais Deus.
Os artistas começaram a dar mais valor às emoções humanas.É bom ressaltar que todas essas mudanças não ocorreram do dia para a noite e não constituem uma total ruptura com a mentalidade anterior.
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