- Invasões francesas (desde 1807): rei no Brasil;
- Ajuda pedida aos ingleses (Beresford);
- Regime absolutista;
- Situação económica portuguesa má: dinheiro ia para a corte que se encontrava no Brasil;
- Regência, influenciada por Beresford (símbolo do poder britânico em Portugal);
- Primeiros movimentos liberais (1817), com a conspiração abortada de Gomes Freire;
- 25 De Maio de 1817 – prisão de Gomes Freire; 18 de Outubro de 1817 –enforcado, datas condensadas em dois dias na peça (tempo de acção dramática);
- Governadores viam na revolução a destruição da estrutura tradicional do Reino e a supressão dos privilégios das classes favorecidas;
- O povo via na revolução a solução para a situação em que se encontrava;
- Revolução liberal de 1820;
- Implantação do liberalismo em 1834, com o acordo de Évora-Monte.
Tempo da escrita (século XX - 1961)
- Permanentemente presente (implícito);
- Época conturbada em 1961: guerra colonial angolana; greves; movimentos estudantis; pequenas “guerrilhas” internas; crescente aparecimento de movimentos de opinião organizados; oposição política;
- Situação política, social e económica de desagrado geral;
- Regime ditatorial salazarista: desigualdade entre abastados e pobres; povo reprimido e explorado; miséria, medo; analfabetismo e obscurantismo;
- PIDE, “bufos”; censura; medidas de repressão/tortura e condenação sem provas;
- Sttau Monteiro evoca situações e personagens do passado como pretexto para falar do presente;
- Grande dualidade de conceitos entre os dois tempos: Gomes Freire é Humberto Delgado; os governadores três são o regime salazarista; Vicente e os delatores são os “bufos”; os homens de Beresford são a PIDE.
Retirado de: http://brunasilva94.blogspot.pt/
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